sábado, 18 de agosto de 2007


A tranqüilidade bate a porta e aviso que hoje pode entrar. Adentre meu coração se possível e minha sem medo.
Hoje quero calma, azul e mar. Sono e cama. Silêncio e palavra.
Hoje você ainda importa, faz uma diferença enorme em nossas vidas, mas hoje não o quero aqui. Por hoje quero paz, ontem foi tumultuado demais e não quero ver minhas expectativas sendo jogadas fora pelo seu olhar egoísta.
Hoje quero cantar apenas uma canção de ninar, além apenas o barulho da chuva e sentir apenas um corpo se mexendo. Hoje quero ser apenas dois e não mais três. Hoje quero somente estar aqui, sem correr atrás do tempo, sem lutar pelo futuro. Viver por hoje.
E amanhã quando um a mais já estiver aqui, amanhã quando a noite não me permitir dormir pelo novo som que estarei a embalar, amanhã quando novas preocupações se tornarem dores; bem, então, amanhã deixo você se aproximar uma vez mais...

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