O dia em que passei a odiar a justiça. Os passos de tartaruga, a linha de fim que nunca avistamos.
E ainda a pergunta: qual é a medida certa do jornalismo?
Porque escrever as vezes se torna tão difícil? A gente pensa. A gente sabe o que pensa.
Mas, não. O papel não quer facilitar as coisas. As idéias surgem aos turbilhões. Não consigo ainda organiza-las. Fazer com que elas ganhem a graça necessária, a estrutura esperada, que digam o que precisa ser dito. Aquilo, que não consigo dizer.
É simples e não é. Basta o jeito certo. A medida certa. E essa é a pergunta que tira meu sono nas noites em que penso no que está por vir.
A chance veio de encontro a oportunidade. Mas, não. Não me sinto preparada o suficiente. E a incapacidade aflige.
Assumi-la também.
Namorado. Te quero por perto nos próximos 15 dias. Não me desconsidere, mesmo estando em estado permanente de TPM aguda. É só tua paz que me traz o sossego que necessito.
Um comentário:
Ai menina,o que houve?
(Já reparou que meus comentários por aqui são quase sempre de curiosidade?!)
rsrsrsrsr
Ah... acrescentei mais umas coisinhas naquele post sobre nossos enigmas femininos.
A gente se fala.
=]
Fica bem.
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