quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

E as borboletas...

Não minto, eu quero sim.
Gosto da sensação de borboletas voando dentro de mim.
Fico com um sorriso bobo estampado na cara, um ar de quem encontrou seu lugar no mundo.
Às vezes passa, às vezes fica.
O importante ainda é sentir.

É ter essa esperança bobinha de dar as mãos, de sentir cheiros, de rir do nada e estar tão só e tão junto.
Gosto do esperar e do fazer acontecer.
Sou sim, talvez a "última romântica deste oceano", mas quero sê-la.
Quero amar sim, toda vez que o amor me acenar. Quero irromper as barreiras das lembranças que ficaram de que um dia eu sofri, porque sei que mereço amar.

Sabe, se for com você (sendo quem for você), que seja!
Seja assim, sempre. Me lembrando de estrelas e céus de Galileu, do que fiz e de quem sou.
Me lembrando que a minha história não termina agora, pois quando o meu sol voltar, minha janela estará aberta.

Eu estarei sempre aberta para as luzes desse amor que esperei tanto chegar...

E amanhã é um dia só para se eu ser feliz!

Um comentário:

Anônimo disse...

Já disse e torno a relembrar aqui aquela canção da Marisa Monte:

"Deixa o coração ter a mania de insitir em ser feliz/ Se o amor é o corte e a cicatriz/ Pra quê tanto medo, se esse é o nosso jeito, de culpar o desejo?"

Minha amiga, você é a pessoa mais romântica e intensa que eu já conheci.

Te adoro!

Bjocas!