Fiquei com raiva, me senti frustrada.
Não gosto de não também. Não gosto e ponto. Me sinto no direito de fazer birra quando erram comigo. Não por imaturidade, e sim por não saber lidar com a decepção.
Vontade amarga de chorar. Esqueci como se faz.
Esbravejei, falei pelos cotovelos, ri porque senti necessidade de fingir a solidão.
E ao escrever minha alma se acalmou.
Direi não. Não também.
Aprendi a não esquecer quando me machucam de alguma forma.
Aprendi a passar por cima de algumas situações sem dó.
Aprendi a ser um tanto de tudo que não queria.
E a culpa.... a culpa foi sua.
E hoje fez sol.
2 comentários:
Olha, texto fresquinho! Nem meia hora. É q nem pegar o pão quentinho na padaria. Mas no pão eu nunca fiquei pensando depois de comer... É, acho q com texto é mais legal.
humm q vou dizer...o não as vzs nos amarga e não sei porque. Só que já reparei que de sempre dez palavras há sempre um não pra reforçar, ou forçar uma idéia. Não sei ao certo, se é bom dizer não e quando dizer não, geralmente prefiro o sim. Mas não gosto também de ser magoada, acho que no caso o não está na falta de entendimento e não no direito que o outro (não) tem de nos magoar.
Ficou confuso isso ehueuehe
não não, quase nada!
s2 bjos
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